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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Telexfree: divulgadores sofrerão ‘molho’ até que o Ministério Público analise caso

Telexfree: divulgadores sofrerão ‘molho’ até que o Ministério Público analise caso

legalizacao Após sucessivas derrotas judiciais no Acre, muitos divulgadores da Telexfree se agarraram a esperança de que a única chance de conseguir derrubar a liminar da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC) que proibiu as atividades da empresa em todo o país, seria em instâncias superiores. Mas, para ir aos tribunais em Brasília, o processo tem de esgotar todos os seus trâmites e recursos locais. E parece que isso pode demorar um pouco para acontecer.

 O próximo julgamento local sobre o Caso Telexfree será ainda na 2ª Câmara Cível do TJ/AC, pelo Pleno do Tribunal.  Na ocasião, será apreciado o Agravo de Instrumento (de nº 0001475-36.2013.8.01.0000), impetrado pelos advogados da Ympactus Comercial Ltda. A previsão é de que tal tipo de recurso fosse julgado no começo da próxima semana. Só que o processo pode demorar um pouco mais para ir à pauta da 2ª Câmara Cível do Judiciário acreano.

 Isso porque o caso só deve voltar à pauta do TJ/AC quando o Ministério Público Estadual (MP/AC) concluir a sua análise sobre o agravo de instrumento e, daí, devolver os autos do processo. No entanto, segundo a Assessoria do TJ/AC, o MP não informou nenhum prazo para devolver o caso ao Tribunal.

 Conexão Bolívia - Diante das denúncias de que divulgadores brasileiros estariam, por meio de hackers, tentando passar os dólares gerados no Brasil (antes da liminar que proibiu a empresa de beneficiar seus investidores) usando escritórios virtuais da empresa na Bolívia, a Telexfree tomou uma medida drástica ontem. A empresa, que diz ser de ‘Marketing Multinível’ (MMN), bloqueou de vez o acesso aos seus escritórios no Brasil.

 Antes, várias partes dos escritórios virtuais brasileiros eram liberadas, menos a de anúncios, transferências e saques (em cumprimento à determinação judicial), entre outras. Agora, os escritórios ficaram bloqueados integralmente, para não dar brecha para a realização de operações neles - tal como a transferência de dólares para a Bolívia ou outros paí-ses. Vale destacar que a empresa opera normalmente em outros 42 países.   
Telexfree, BBom, NNex e Priples lançam campanha de legalização no RN
 Alvo de investigações por parte do Ministério Público do Estado as empresas de mar-keting multinível se unem no Rio Grande do Norte para lançar campanha de legalização do segmento. A informação foi repassada pelo executivo da Bbom e dono de franquia da Unepxmil, que vende rastreadores, Victor Hugo Noé. “É importante ter  investigações para que possa dar maior clareza e conhecimento as atividades do marketing multinível, ainda pouco conhecido no país. Nem a Justiça sabe bem como lidar o negócio MMN”, disse Victor Hugo. O MP/RN instaurou inquérito civil para  apurar as atividades da  Telexfree, BBom, NNEX, Priples, Cidiz e Multiclick Brasil. 
(Portal Tribuna Ontem)

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